No cenário mundial contemporâneo, muito se tem discutido sobre os avanços da genômica nutricional. Esse estudo tem como objetivo principal desenvolver uma pesquisa, aprofundando cada vez mais o tratamento nutricional relacionado com o genótipo de cada indivíduo, por meio da nutrigenética e nutrigenômica. Testes genéticos são feitos a fim de analisar como o organismo metaboliza cada nutriente, dessa maneira, de acordo com o resultado, pode-se observar tendências genéticas para obesidade, intolerância alimentar, etc. Em 2003, ocorreu a conclusão do projeto genoma, dentro da análise, concluíram que 99,9% do material genético é idêntico e 0,1% é diferente. Por meio dessa diferença, são feitas as descobertas, por exemplo, a cor dos olhos, cor da pele e, sobretudo, os riscos do ser humano de desenvolver doenças crônicas bem como as diferenças metabólicas e rejeições alimentares. Dessa maneira, os profissionais conseguem identificar tal doença.
A associação ampla do genoma( Genome-wide association study- GWAS), realizou um estudo sobre os fundamentos genéticos da obesidade e sua relação com a poligenia, o risco genético é calculado para cada indivíduo somando com os alelos de risco. Dessa maneira, o indivíduo consegue identificar se a pessoa pode ou não desenvolver a doença. O perfil bioquímico-metabólico do se humano é um fator determinante para saber o que o organismo realmente necessita, dentro da identificação desse perfil como a idade, estilo de vida e aspectos mentais, o profissional consegue notar o tipo metabólico e garantir o tratamento adequado.
O estudo nutrigenômico é muito importante para o avanço na área da saúde, dentro desse aspecto, é de suma importância as descobertas diárias desenvolvidas pelos profissionais, para que assim, o tratamento de doenças se amplie, garantindo o bem-estar dos indivíduos.
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